A guerra hibrida, semiótica do império, que eclodiu em 2011 nas “revoluções coloridas”, que em 2013 se fez sentir no Brasil, agora tenta estraçalhar a Nação Nicaraguense. Mas há resistência popular e defesa das concquistas do período democrático. Se a Frente Sandinista em 1979 foi vitoriosa na Revolução Popular contra Somoza, de lá para cá, ela já havia sido apeada do poder em eleições democráticas e por eleições democráticas foi reconduzida ao poder com o Presidente Ortega a frente. Agora as forças do império e seus asseclas da burguesia nicaraguenses fazem o mesmo que fizeram no Brasil: jogam tudo na guerra de narrativas. Mas diferente daqui do Brasil, parece que houve a construção de uma memória militante e por isto, diferente do Brasil, e muito mais próximo do que ocorreu na Venezuela, o povo resiste contra a intentona golpista, de forma pacífica nas ruas, mas quando chamada a se defender e resistir diante dos ataques terroristas de exércitos de Black Blocs encapuzados, o povo também resiste. Ontem, dia 19/07, se compltaram 39 anos da Revolução Nicaraguense. O povo nicaraguense sabe, e resiste com o comandante Ortega, democraticamente eleito. Os detinos da América Latina estão em jogo.
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