A notícia do G1 desta terça-Feira se soma a centenas de outras similares que tem acontecido desde odia 6 de outubro, data do 1º turno da eleições. As “diferenças” tratadas na porrada, apartadas da sociedade e por fim eliminadas para que vingue o Regime Totalitário, ou seja total e único dos que governam e seus indicados. O assassinato desta travesti não é mais “um caso isolado”. É o Nazismo Redivivo. O Nazismo não é uma ideologia. É uma doença social imposta ao povo pela classe dominante quando esta não tem nenhuma alternativa de liderança para impor seu projeto de exploração sobre os trabalhadores. Há quem diga que não adianta falar sobre Nazi fascismo, por que o povo não comprenderia, e que este povo estaria apenas interessado na pauta econômica, de segurança, etc… Acho que a campanha aos eleitores tem que ser feita também levantando os temas econõmicos. Mas não podemos omitir o que esta por trás da candidatura do Bolsonaro, que o Mundo inteiro já sabe e tenta avisar o Brasil. Até no Futebol, clubes como o Barcelona tomam posição, excluindo de seus quadros Ronaldinho Gaúcho e Rivaldo, que apóiam o fascista. Se os brasileiros não acordarem a tempo, a barbárie levará o Brasil ao abismo. E o resgate do abismo só virá quando a vacina contra o fascismo fizer efeito. Precisamos espalhar a vacina. Só assim podemos evitar que o Brasil caia no abismo.
Testemunha ouviu gritos de ‘Bolsonaro’ durante discussão em que ela foi ferida no Largo do Arouche.
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Travesti foi morta com facada no Centro de SP — Foto: Arquivo Pessoal
Uma travesti foi morta durante uma briga na madrugada desta terça-feira (16) no Largo do Arouche, região da República, Centro de São Paulo. Ao G1, uma testemunha disse que, durante a discussão em que a travesti foi agredida, em frente a um bar, ela ouviu alguns homens gritando o nome do candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro.
A Polícia Militar informou que o crime ocorreu por volta das 4h50 desta terça, quando recebeu um chamado sobre uma pessoa esfaqueada e sangrando no Largo do Arouche, altura do número 150.
A vítima, que ainda não foi identificada, foi levada pelo Corpo de Bombeiros ao Pronto-Socorro da Santa Casa, mas morreu a caminho do hospital.
Uma vizinha ao bar, que preferiu não se identificar, estava dormindo em seu apartamento na região e disse à reportagem que ouviu os gritos da discussão em que a travesti foi agredida.
“Ela estava com quatro ou cinco homens em frente ao bar. E daí eu comecei a ouvir gritos, uma discussão, uma briga. Chamavam ela de vários nomes, agressões verbais, e gritavam ‘Bolsonaro'”, disse.
A testemunha contou que, em seguida, os homens fugiram e ela ouviu a vítima pedindo ajuda, dizendo que “ia morrer”.
Outra vizinha do bar contou ao G1 que chegou a ouvir gritos de “Bolsonaro, ele sim!” durante a discussão.
A travesti conseguiu caminhar meia quadra, segundo a testemunha, até um hotel no Largo do Arouche, onde seguranças acionaram a PM e o Corpo de Bombeiros para o resgate.
Segundo a PM, o caso foi registrado como homicídio no 3º Distrito Policial (Campos Elíseos). Em nota, a Secretaria da Segurança Pública informou que foi realizada perícia no local onde o corpo foi encontrado e onde teriam começado as agressões.
“Diligências estão em andamento para localizar testemunhas e imagens de câmeras de segurança que possam auxiliar na identificação da autoria do crime. O corpo foi encaminhado ao IML para exame necroscópico”, diz a nota.
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Assassinato, agressões e ataques a jornalistas e pessoas nas redes sociais são perpetrados por fascistas em todo Brasil