
Não há nada a comemorar nos recursos para a saúde “liberados” no evento da foto. São recursos atrasados e vem menores do que deveriam.
Masa foto é simbólica mesmo assim. Os dois estão irmanados pela mesma causa: O tal “estado mínimo” do neo liberalismo. Destruir a Educação, a Saúde e a Assistência Social, reduzir os direitos dos trabalhadores e dos servidores ao mínimo possível, e se der, transformá-los em escravos ou por eles no olho da rua.
E vender o patrimônio público. Leite agora quer vender a CORSAN, a PROCERGS e o BANRISUL. Bolsonaro, marionete miliciano de Guedes, já vendeu parte da PETROBRAS e agora quer vender a ELETROBRAS, um dos maiores Sistemas Elétricos do Mundo e dona dos maiores reservatórios de água do Brasil. Sim. Falar em ELETROBRAS não é só falar na Energia Elétrica, mas na Água, que eles também querem privatizar.
Viu como a foto é simbólica? Eles sorriem por que se tiverem sucesso, o povo chorará as consequências.
Neste anúncio da liberação de recursos para a saúde das cidades do Rio Grande do Sul, o Onyx Lorenzoni fez questão de ler a lista de todas as cidades contempladas e os respectivos montantes de dinheiro que receberão (puxar o saco do governo dá dinheiro!). Mas Bolsonaro não queria saber de nada disso. Pediu para Onyx encerrar a leitura, não queria perder o jogo do Flamengo. Onyx não lhe deu ouvidos e continuou a longa, interminável leitura, enquanto Bolsonaro fazia caretas, ridicularizava Onyx e insistia para que ele calasse a boca, como se ninguém ali estivesse interessado naquilo, espelhando todos em si mesmo. Onyx peitou o Presidente: “Não!”, e continuou a leitura implacável e improvisada no celular, com dificuldade (depois alguém lhe passou a lista em papel). As expressões grosseiras de enfado e mau humor de Bolsonaro, que não conseguia disfarçar que não ligava para nada daquilo, revelam um Presidente irresponsável, infantil, sem compromisso com a coisa pública. Vídeo: https://luizmuller.com/2019/12/06/caneta-simbolica-bolsonaro-e-eduardo-leite-usam-a-mesma-caneta-para-ferrar-servidores-trabalhadores-e-o-povo/
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