Alias, Pazuello e Bolsonaro deixaram propositalmente o país sem Seringas, sem vacinas e até agora não apresentaram nem um calendário de vacinação. São criminosos. Muita gente vai morrer durante este ano, que não morreria se a gestão da Saúde não estivesse na mão de um General inepto e incompetente.
As Vacinas começam a chegar ao Brasil através dos Estados e logo chegarão também compradas por municípios e claro, pela iniciativa privada. O que Bolsonaro quer, é liquidar o Sistema único de Saúde e o Sistema de vacinação Pública.
Nesta Sexta-Feira há uma briga judicial entre Dória e Bolsonaro, pra ver quem começa a vacinar primeiro. Isto prenuncia o desmonte do SUS, que ambos querem. Bolsonaro, por que ele mesmo quer ter o comando de tudo, como no modelo nazista. Já Dória quer mostrar que o Sistema Nacional de Vacinas não funciona, o que é uma mentira. Quem não funciona para os interesses do povo, são Dória e Bolsonaro, que querem tirar proveito da pandemia ao invés de buscarem a rápida vacinação de todo o povo, como foi feito no exemplo do H1N1, em 2009, quando o Brasil foi exemplo mundial de vacinação e o país quem mais gente e mais rápido vacinou, e foi o país que menos mortes teve por conta daquele virus.
Leia a matéria a seguir, do O GLOBO sobre a briga que vai acabar por custar mais vidas ainda:

Do Globo:
O secretário executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco, afirmou nesta quinta-feira que a Medida Provisória editada pelo governo federal na última quarta determina que a vacinação ocorrerá de forma simultânea em todo país. Ao ser questionado se a medida impede a execução da campanha de vacinação anunciada pelo estado de São Paulo, Franco afirmou que “toda vacina deverá obedecer ao Plano Nacional de Imunização do Ministério da Saúde.
— A medida prevê que toda vacina deverá obedecer ao Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19. Vou remeter à lei 8080. O SUS é para todos. É para todo o Brasil, para todas unidades da federação — disse Franco. — O ministro ontem em seu pronunciamento foi bem claro quando falou que a imunização se iniciará de forma simultânea em todas unidades da federação. Não haverá ninguém privilegiado.
O secretário citou como princípios do SUS a integralidade, a universalidade e a equidade para justificar a posição do Ministério da Saúde. Em dezembro, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou o início da vacinação em São Paulo em 25 de janeiro. De acordo com o governo paulista, os primeiros a receber doses da CoronaVac serão profissionais de saúde e pessoas com mais de 60 anos, além de indígenas e quilombolas.
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