Jornalistas da RBS sabe-se, são em sua grande maioria serviçais dos patrões, guardiões das barrancas do dilúvio. servilismo explicito, quando de dentro suas casas avalizam o Governador, que de seu “home Office” decreta que professores e estudantes tem que comparecer presencialmente diante do vírus, já que para a maioria o Governador não ofereceu as condições de ter aulas on line.
Aí tá rolando uma campanha pela volta deles aos Estúdios. E não vale se vacinarem antes, por que ao que consta, a maioria não tem idade pra ser considerado grupo prioritário.
Os jornalistas da RBS gostam mesmo é de mostrar as campanhas de caridade patrocinadas pela FIERGS, que não gostava “do que tinha antes”, quando já não havia mais pobreza extrema, não havia desemprego e havia bons salários.
Sobre ser contra “o que tinha antes”, foi o que falou o Presidente da FIERGS, que com recursos públicos oriundos do SENAI/SESI, patrocina desde o tal “Banco de Alimentos” que andava meio sem trabalho a época dos governos petistas, já que com o Bolsa Família, nem os mais pobres dependiam da caridade alheia, e patrocina também parte da programação da RBS e de outras mídias, garantindo o faturamento da RBS e os salários dos serviçais.
