
Privataria é termo que junta Privatização com Pirataria. É roubalheira de bens públicos. Vender bens públicos pra beneficiar interesse privado é CRIME. Pior ainda é vender bem abaixo do seu Preço legal de marcado. É o que estavam fazendo com partes da ELETROBRAS na maior cara dura. E é o que fizeram também com as várias partes da PETROBRAS que já foram entregues.
Crime de lesa–pátria, crime que tem como objetivo lesar, prejudicar a pátria; atentado contra a pátria ou qualquer ato considerado traição à pátria…
Botaram o Lobo a cuidar do galinheiro. Contrataram o Banco BTG pra “calcular o preço” da ELETROBRAS para venda. Não deu outra: Mega Subvalorizacão! Claro: Se não este Banco, outros Bancos e Fundos sócios deste, serão os compradores. E de quem é o BTG/PACTUAL? Do Paulo Guedes.
Se na Venda da BR Distribuidora, dos Dutos de Gás e de Refinarias da PETROBRAS o pente fino não foi passado e entregaram a troco de banana, este negócio da ELETROBARS é tão escandaloso, que até o TCU ficou com vergonha de deixar passar.
Leia a seguir o artigo “Erro” do governo subvalorizou em bilhões o preço de entrega da Eletrobras, que repercute matérias publicadas no Valor Econômico e no Infomoney, que todo mundo sabe, são bem ligados ao tal mercado”
“Foi como fizeram com a Refinaria Landulpho Alves, da Petrobras, em 2021″. Vendem o patrimônio do povo e ainda a preço de banana”, alertou a presidenta do PT, Gleisi Hoffmann
Privatização da Eletrobras é ameaça à soberania
A “privatização da Eletrobras pode ser comprometida por erro gigantesco”, destacou o jornal Valor em manchete de seu site nesta quarta-feira, chamando a atenção para “falha metodológica identificada nos estudos técnicos referentes à privatização da Eletrobras”. De acordo com a notícia do jornal, a subavaliação no valor da outorga é “gigantesca”.
De acordo com o jornal, o erro metodológico identificado se refere a subavaliação no valor da outorga que deverá ser paga ao governo pelos novos donos da empresa. Ou seja, o mesmo “erro” que vem sendo cometido nos processos de entrega do patrimônio público, sempre contra os interesses nacionais e do povo e em favor dos “investidores”.
“É urgente que o TCU impeça privatização da Eletrobras diante da descoberta de que o governo Bolsonaro subvalorizou em bilhões o valor da outorga”, cobrou a presidenta do PT, deputada federal (PR) Gleisi Hoffmann. “Foi como fizeram com a Refinaria Landulpho Alves, da Petrobras, em 2021. Vendem o patrimônio do povo e ainda a preço de banana”, exemplificou.
O ministro Vital do Rêgo, Tribunal de Contas da União (TCU), pediu vista do caso na última sessão do ano passado. Na sessão, o relator, ministro Aroldo Cedraz, havia apresentado seu voto com uma série de ressalvas, entre as quais o próprio valor da outorga, definido em R$ 23,2 bilhões.
Segundo o jornal, o gabinete de Vital do Rêgo identificou uma falha metodológica relacionada à potência das usinas hidrelétricas da Eletrobras, que resultaria na subavaliação do valor final da outorga. A correção do erro elevaria em bilhões de reais o montante a ser pago pelos novos controladores.
A situação explica a pressa do governo em realizar “capitalização” da estatal ainda neste ano, de acordo com declarações de autoridades da área. Para o também ministro do TCU, Walton Alencar, pedido de vistas estaria dando a impressão ao mercado de que a Eletrobras “não seria privatizada”.
No final do ano passado, os ministros do TCU levantaram várias dúvidas sobre o processo, questionando o impacto real da privatização na tarifa de energia elétrica. “Vai ser cobrado a mim e ao mais pobre dos brasileiros, pois tem impacto diretamente sobre a questão tarifária”, disse o ministro Vital do Rego.
O processo em curso ainda tem duas etapas pendentes, o aval da assembleia dos acionistas, prevista para fevereiro, e o julgamento do Tribunal de Contas da União, que deve ser concluído até março deste ano. É o tempo que a sociedade brasileira tem para impedir mais este golpe contra a soberania nacional e o bolso do povo.
Esse Governo é uma verdadeira vergonha!… Paulo Guedes e sua Equipe são Destruidores da Economia em Benefício Próprio
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