Na sétima fase da operação, deflagrada nesta sexta-feira (14). Presidentes de grandes empreiteiras são alvos de mandados de prisão

Enquanto o alto clero tucano em evento realizado pelo partido em São Paulo nesta sexta-feira (14) comemorava as prisões de executivos de empreiteiras, e o possível desgaste do governo Dilma;“Tem muita gente sem dormir em Brasília”, afirmou senador Aécio Neves; colega Aloysio Nunes, que foi vice dele na campanha presidencial, usou o mesmo tom: “A casa caiu”; PSDB se vê imune neste escândalo; “Petrobras incorporou à sua história a marca perversa da corrupção”, prosseguiu Aécio, em tom sério.
O que Aécio Neves e seus Correligionários (PSDB), não sabiam, por falta de assessoria de comunicação, ou por “cara de pau” mesmo, é que das 9 empreiteiras alvo da Operação Lava Jato, seis financiaram sua campanha para presidente, o valor gira em torno de 20 Milhões de reais.
São elas: Odebrecht, OAS, UTC, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa.





PSDB e Aécio Neves, o Brasil precisa de explicação, e agora?
Original no Jornal I9
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Republicou isso em O LADO ESCURO DA LUA.
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isso a GLOBO n mostra
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Será que dessa vez vão tomar providência contra os tucanos ou vão deixá-los no conforto da santidade!
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SO NÃO ENTEDI PORQUE FOI ARQUIVADO A DENUNCIA DELE
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Eu sei, os Tucanos são blindados, nunca foi aprovada um CPI contra esse partido, O FHC comprou voto de deputados para aprovar essa maldita reeleição, criaram o mensalao em MG que deu origem ao outro mensalão e ficaram imunes, o escândalo de trensalão nao sai do papel, agora que parecia certa a presença do Aécio nessa lista do Janot, conseguiram que ele ficasse de fora e incluiram o Anastasia que acredito ser facil provar nao ter feito parte dessa Gang, é assim que voam os Tucanos!
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Patético!!
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“Corrupções e entreguismos protegidos”:
“Comentário que não foi redigido por mim, mas por pessoa informada que viveu os fatos. Posto abaixo para conhecimento e para lembrança daqueles que conviveram com os fatos à época.
Só para confirmar. Somem e vejam qto foi ROUBADO no governo do FHC. EX: Onde foram parar os 30 bilhões que faltaram na venda Vale do Rio Doce? Hein! FHC. Denúncias abafadas: Já no início do seu primeiro mandato, em 19 de janeiro de 1995, FHC fincou o marco que mostraria a sua conivência com a corrupção. Ele extinguiu, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, criada por Itamar Franco e formada por representantes da sociedade civil, que visava combater o desvio de recursos públicos. Em 2001, fustigado pela ameaça de uma CPI da Corrupção, ele criou a Controladoria-Geral da União, mas este órgão se notabilizou exatamente por abafar denúncias. Caso Sivam. Também no início do seu primeiro mandato, surgiram denúncias de tráfico de influência e corrupção no contrato de execução do Sistema de Vigilância e Proteção da Amazônia (Sivam/Sipam). O escândalo derrubou o brigadeiro Mauro Gandra e serviu para FHC “punir” o embaixador Júlio César dos Santos com uma promoção. Ele foi nomeado embaixador junto à FAO, em Roma, “um exílio dourado”. A empresa ESCA, encarregada de incorporar a tecnologia da estadunidense Raytheon, foi extinta por fraude comprovada contra a Previdência. Não houve CPI sobre o assunto. FHC bloqueou. Pasta Rosa. Em fevereiro de 1996, a Procuradoria-Geral da República resolveu arquivar definitivamente os processos da pasta rosa. Era uma alusão à pasta com documentos citando doações ilegais de banqueiros para campanhas eleitorais de políticos da base de sustentação do governo. Naquele tempo, o procurador-geral, Geraldo Brindeiro, ficou conhecido pela alcunha de “engavetador-geral da República”. Compra de votos. A reeleição de FHC custou caro ao país. Para mudar a Constituição, houve um pesado esquema para a compra de voto, conforme inúmeras denúncias feitas à época. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Eles foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara. Como sempre, FHC resolveu o problema abafando-o e impedido a constituição de uma CPI. Vale do Rio Doce. Apesar da mobilização da sociedade em defesa da CVRD, a empresa foi vendida num leilão por apenas R$ 3,3 bilhões, enquanto especialistas estimavam seu preço em ao menos R$ 30 bilhões. Foi um crime de lesa-pátria, pois a empresa era lucrativa e estratégica para os interesses nacionais. Ela detinha, além de enormes jazidas, uma gigantesca infra-estrutura acumulada ao longo de mais de 50 anos, com navios, portos e ferrovias. Um ano depois da privatização, seus novos donos anunciaram um lucro de R$ 1 bilhão. O preço pago pela empresa equivale hoje ao lucro trimestral da CVRD. Privatização da Telebras. O jogo de cartas marcadas da privatização do sistema de telecomunicações envolveu diretamente o nome de FHC, citado em inúmeras gravações divulgadas pela imprensa. Vários “grampos” comprovaram o envolvimento de lobistas com autoridades tucanas. As fitas mostraram que informações privilegiadas foram repassadas aos “queridinhos” de FHC. O mais grave foi o preço que as empresas privadas pagaram pelo sistema Telebrás, cerca de R$ 22 bilhões. O detalhe é que nos dois anos e meio anteriores à “venda”, o governo investiu na infra-estrutura do setor mais de R$ 21 bilhões. Pior ainda, o BNDES ainda financiou metade dos R$ 8 bilhões dados como entrada neste meganegócio. Uma verdadeira rapinagem contra o Brasil e que o governo FHC impediu que fosse investigada. Ex-caixa de FHC. A privatização do sistema Telebrás foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa das campanhas de FHC e do senador José Serra e ex-diretor do Banco do Brasil, foi acusado de cobrar R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar. Grampos do BNDES também flagraram conversas de Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do banco, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende. Até FHC entrou na história, autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão. Além de “vender” o patrimônio público, o BNDES destinou cerca de 10 bilhões de reais para socorrer empresas que assumiram o controle das estatais privatizadas. Em uma das diversas operações, ele injetou 686,8 milhões de reais na Telemar, assumindo 25% do controle acionário da empresa. Juiz Lalau. A escandalosa construção do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo levou para o ralo R$ 169 milhões. O caso surgiu em 1998, mas os nomes dos envolvidos só apareceram em 2000. A CPI do Judiciário contribuiu para levar à cadeia o juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do TRT, e para cassar o mandato do senador Luiz Estevão, dois dos principais envolvidos no caso. Num dos maiores escândalos da era FHC, vários nomes ligados ao governo surgiram no emaranhado das denúncias. O pior é que FHC, ao ser questionado por que liberara as verbas para uma obra que o Tribunal de Contas já alertara que tinha irregularidades, respondeu de forma irresponsável: “assinei sem ver”. Farra do Proer. O Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Sistema Financeiro Nacional (Proer) demonstrou, já em sua gênese, no final de 1995, como seriam as relações do governo FHC com o sistema financeiro. Para ele, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais. Vale lembrar que um dos socorridos foi o Banco Nacional, da família Magalhães Pinto, a qual tinha como agregado um dos filhos de FHC. Desvalorização do real. De forma eleitoreira, FHC segurou a paridade entre o real e o dólar apenas para assegurar a sua reeleição em 1998, mesmo às custas da queima de bilhões de dólares das reservas do país. Comprovou-se o vazamento de informações do Banco Central. O PT divulgou uma lista com o nome de 24 bancos que lucraram com a mudança e de outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas. Há indícios da existência de um esquema dentro do BC para a venda de informações privilegiadas sobre câmbio e juros a determinados bancos ligados à turma de FHC. No bojo da desvalorização cambial, surgiu o escandaloso caso dos bancos Marka e FonteCindam, “graciosamente” socorridos pelo Banco Central com 1,6 bilhão de reais. Houve favorecimento descarado, com empréstimos em dólar a preços mais baixos do que os praticados pelo mercado. Sudam e Sudene. De 1994 a 1999, houve uma orgia de fraudes na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), ultrapassando R$ 2 bilhões. Ao invés de desbaratar a corrupção e pôr os culpados na cadeia, FHC extinguiu o órgão. Já na Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), a farra também foi grande, com a apuração de desvios de R$ 1,4 bilhão. A prática consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos do Fundo de Investimentos do Nordeste foram aplicados. Como fez com a Sudam, FHC extinguiu a Sudene, em vez de colocar os culpados na cadeia.”
Uma observação pessoal: Os recursos para suprir o capita do Banco do Brasil sem comparecimento do Governo Federal, no Governo FHC, entre 1997 e 2001 foram desviado da PREVI, Fundo de Pensão Privado dos funcionários onde mesmo tendo obrigações de contribuições pelo patrocinador nunca foi recolhido e o próprio FHC forçou desvios para cumprimento da paridade do BB. Em 2012 esses recursos legalmente corrigidos os quais o Lula e a Dilma continuam escamoteando e assenhorando-se de seus resultados, somados à participação acionária representam 136% do patrimônio líquido do Banco e até 01.01.2018 é obrigatória a acomodação devido convenção internacional. Isto já está devidamente apurado por auditoria idônea contratada por associações dos verdadeiros donos do Fundo.
Em consequência desse furto quem desligou-se do Fundo entre 1995 e 1997, aproximadamente 42 mil associados, fomos roubados e procurando o Judiciário de este aparelhou-se as governos desde FHC. Comprado junto com outros organismos e escritórios de advogados. Só em 2012 veio a ser identificado o rombo e o estelionato governamental.
Lançar a candidatura à Presidência de Aécio Neves pelo PSDB é sinal de decadência e se tivesse ganho o país estaria em mãos de uma criança fisicamente de desenvolvimento acelerado cujo cérebro ficou nos 7 anos.
Se puder ir um pouco além, diria: A candidatura do Aécio foi uma tentativa de crime lesa pátria contra o país. A imprensa sabe demais dele e ocultou.
E tendo vice o Aloysio Nunes ex guerrilheiro do grupo Mariguela.
Entreguistas confessos e sem discernimento.
Não defendo o governo também, embora já fui petista, mas não faço parte da ideologia predominante e de corruptos.
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tEM QUE COMENTAR POSTAR, ESTAS COISAS, POIS MTS NÃO SABEM, PRINCIPALMENTE AS NOVAS GERAÇÕES….
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