
No momento em que se discute no país a precarização do trabalho (que o governo golpista chama cinicamente de “flexibilização da CLT”), essa discussão parece bem oportuna.
“Deixa que os acordos entre patrões e empregados se sobreponham à CLT”, eles dizem.
“Deixa que o mercado se auto regule”, dizem eles.
Só um patrão muito cínico pra tentar convencer empregado de que o fim da CLT vai ser melhor pra ele, o empregado. É muito simples: se a precarização do trabalho fosse boa para o trabalhador, essa seria uma reivindicação do trabalhador. Mas não: quem está reivindicando é o PATRÃO!
Só um funcionário idiotizado pode cair nessa conversa de que a negociação entre patrão e empregado é de igual pra igual. Existe aí uma desigualdade GIGANTESCA de forças.
O mundo ideal daqueles que defendem a auto-regulação do mercado é o mundo de Zara:
– O Patrão é o homem mais rico do mundo;
– Os trabalhadores são ESCRAVOS.
É essa a tal “eficiência do mercado”.
Atualização: não é à toa que um dos grandes defensores da precarização do trabalho é o dono da Riachuelo. http://politica.estadao.com.br/blogs/coluna-do-estadao/legislacao-trabalhista-beira-a-raia-do-absurdo-diz-presidente-da-riachuelo/
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