Com o fim da Rio 2016, 22 esportistas de alto rendimento devem deixar de receber a Bolsa Pódio, programa do primeiro mandato de Dilma, derivado do Bolsa Atleta, instituído por Lula, em 2011.

Dilma junto com Nuzmann e atletas na cerimônia de acendimento da Chama Olímpica em Brasília no dia 3 de maio.
O Brasil garantiu sua melhor participação em Jogos Olímpicos na história, com 7 ouros, 6 pratas e 6 bronzes graças a um investimento recorde feito pelo Governo Federal na preparação de atletas brasileiros nos últimos anos.
Agora, tudo está em risco. Com o fim da Rio 2016, 220 esportistas de alto rendimento devem deixar de receber a Bolsa Pódio, programa do primeiro mandato de Dilma, derivado do Bolsa Atleta, instituído por Lula, em 2011. As informações são do Jornal Extra.
De 2012 a 2016, o Governo Federal injetou cerca de R$ 413 milhões no Bolsa Atleta. Dentre os 465 brasileiros classificados para os jogos, 77% são beneficiados pelo programa.
Enquanto isso, Michel Temer colhe os louros por um trabalho feito pelos governos anteriores (democraticamente eleitos, vale lembrar). Apesar de não ter tido coragem de aparecer no encerramento das Olimpíadas e encarar as vaias, ele se regozija no Twitter e na imprensa pelo sucesso de um evento que não ajudou a construir.
Se os investimentos no esporte forem extintos, nossos atletas certamente voltarão ao padrão pífio anterior a 2002. Sem os meios necessário para desenvolver suas habilidades, não há como sonhar com o ouro olímpico.
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