Mas o Haddad e o Boulos resolveram embarcar. Assim como tem gente embarcando em outros que tais, como #Somos70%. De ambos fazem parte os que Aprovaram a Privatização da Água no Brasil na escura noite de Quarta-Feira. Os mesmos caminham também para aprovar a MP 927 que liquida de vez qualquer relação coletiva de trabalho e extermina o que resta de direitos aos trabalhadores brasileiros, abrindo caminho para a Escravidão “voluntária” forçada.
A esquerda esta enredada nas narrativas fáceis. Anda nas redes a caçar Fake News, como outrora alguns acharam que cassar corruptos era o caminho. E insistem em falar de derrubar Bolsonaro, embora saibam que a Esquerda não tem força para isto. Falam muito em combater fake news e em #ForaBolsonaro, mas não vi hastags na mesma quantidade falando sobre a atrocidade da privatização da água antes de ontem e muito menos vejo hastags falando da destruição dos direitos da MP 927.
E Guedes falando em vender a Eletrobras e os Correios ainda este ano, mas as hastags que rolam, são as que pedem fora Bolsonaro e muita live de deputado e Senador falando de Fake News e muitas outras coisas mas não falam do essencial: A Pátria esta sendo desconstituída e a barbárie que advirá do neoliberalismo insano instalado aqui, destruirá também a nação.
Mas destas questões falarei no artigo seguinte. Leia a “divisão” havida no seio de uma das tais “Frentes” que se pretendem “contra” Bolsonaro, mas que defendem a pauta econômica implementada pelo Governo Bolsonaro:

O deputado José Netto (Podemos-GO) teve a ideia de convidar o ex-ministro Sergio Moro para um ato virtual pela democracia, organizado pelo movimento Direitos Já. De imediato, a sugestão revelou divisões entre as forças políticas que compõem o movimento, com a reação contrária de políticos de centro-esquerda e de esquerda.
O ex-ministro Aldo Rebelo afirmou: “Avisem quando estiver para acontecer”. Guilherme Boulos diz: “Se ele entrar por uma porta, eu saio por outra”, informa a jornalista Mônica Bergamo em sua coluna na Folha de S.Paulo.
O deputado goiano exaltou a figura de Moro como alguém que teve a coragem de combater a corrupção e nunca ter se insurgido contra a democracia. As forças progressistas e de esquerda veem em Moro alguém que usou a Operação Lava Jato para destruir a democracia e abrir caminho a um regime autoritário no país.
Composto por várias forças que vão da esquerda à direita, passando pelos diferentes matizes do centro, o movimento se dividiu também porque não constava no texto a ser lançado nenhuma referência a Jair Bolsonaro. Líderes de oposição, entre os quais defensores da palavra de ordem Fora Bolsonaro, exigiram que o nome do presidente estivesse no texto.
Alinhamento com Bolsonaro
Há no movimento aqueles que defendem a permanência de Bolsonaro no governo até o fim do seu mandato e se alinham à sua política econômica, executada pelo ministro da Economia Paulo Guedes, neoliberal e defensor do arrocho fiscal.
Outra confusão foi criada pela revelação de que o evento reuniria os ex-presidentes Michel Temer, José Sarney e FHC, e os ex-presidenciáveis Fernando Haddad (PT-SP) e Guilherme Boulos, além de Luciano Huck.
Temer, que já tinha até enviado vídeo para o ato, e Sarney desistiram de participar. O presidente do STF Dias Toffoli tinha confirmado presença e também recuou.
Com informações da Folha de S.Paulo e Brasil247.
Sou socialista. Sou contra essas frentes de oposição balaio de gatos, sou contra fora bozo. O estrago está feito. Devemos nos unir e lutar para impedir aprovação de projetos contra as conquistas do povo e a privatização de nossas riquezas.
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