Alguém disse que “é preciso que as fichas caiam antes que os orelhões acabarem, por que senão não terão mais onde cair.“
Tenho me pautado pelo analista Lucio Uberdan, que de forma sintética tem exposto suas opiniões nas redes.
A seguir vai mais uma:
A força da Meta: WhatsApp, Instagram, Facebook e Messenger
Ninguém precisa mudar a sua estratégia política digital devido a um ranking, mas saber onde a maioria dos brasileiros está de forma ativa é essencial para dosar tempo e recursos na busca dos resultados: alcance, reconhecimento e conversão.
E vou além...
O posicionamento de YouTube não pode mais adiado pelas marcas políticas;
Avançar no TikTok tomando cuidados necessários de imagem, segmentação e localização é essencial;
É impensável não ter o Instagram como prioridade no curto prazo;
Quem não se preparar para o atendimento / relacionamento por mensageiros ficará no meio do caminho;
Lentamente o Facebook vai se tornando uma rede para campanhas pagas com foco em públicos específicos (ex: +idade, +regional, etc.).
A RD compilou esse ranking que afirma ser o definitivo para o ano de 2022, com base em relatórios da We Are Social, Hootsuite e dados específicos das plataformas.