Ministério Público Eleitoral pede cassação de deputado Valdir Bonatto por suspeita de uso de servidores em campanha, informa a GZH que reproduzo a seguir.

Mas o fato é, que como todo Tucano, Valdir Bonatto não tem só o Bico comprido. Ao que tudo indica, tem também o rabo estendido, como dá pra ler na matéria do Diário de Viamão “Valdir Bonatto tenta na Justiça anular decisão sobre reprovação de contas, mas não leva”que pode ser acessada clicando no aqui,

Com Deputados desta estirpe é que Eduardo Leite pretende impedir a Instalação da CPI da CORSAN, que se instalada, com certeza revelará as barbaridades cometidas pelo Governador para entregar a CORSAN a troco de banana pros seus amigos.

Segue na íntegra a matéria da GZH, que como todos sabem, é bem amiga do tucano. Então, não vale dizer que é blog de esquerda que tá falando.

Ministério Público Eleitoral pede cassação de deputado Valdir Bonatto por suspeita de uso de servidores em campanha, informa a GZH

Funcionários da prefeitura de Viamão teriam sido pressionados a obter férias no período das eleições para participar de atos políticos em favor do ex-prefeito

Processo tramita no Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS) desde 19 de dezembroFernando Gomes / Agencia RBS.

Por suspeita de abuso de poder político, o Ministério Público Eleitoral (MPE) pediu a cassação do deputado estadual e ex-prefeito de Viamão Valdir Bonatto, do PSDB, eleito em outubro passado com 48.409 votos. O processo tramita no Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS) desde 19 de dezembro de 2022.

Conforme a representação do MPE, Bonatto teria utilizado servidores do Departamento de Vigilância Sanitária da prefeitura de Viamão para atos de sua campanha. A partir de depoimentos, o Ministério Público Eleitoral constatou que os funcionários públicos eram pressionados a obter férias no período das eleições para participar de atos políticos em favor do ex-prefeito.

“Ainda que não haja vedação à participação de servidores públicos em campanhas eleitorais, desde que fora do horário de expediente ou nos períodos de afastamento das suas atividades, como é o caso das férias, identificou-se na espécie que, de fato, houve uma grande pressão para que as pessoas vinculadas à Divisão de Vigilância Sanitária (DVS) de Viamão em razão de contrato emergencial realizassem atos de campanha em favor do representado Bonatto, tendo estas se utilizado de suas férias e de dias de folga para tanto”, afirma um trecho do documento.